Rexroth
Guia de limpeza do óleo
2 Guia de Limpeza do Óleo | Introduç ão
Introdução
O óleo é o elemento central de um sistema hidráulico. Quando um sistema falha, a contaminação é uma dasprincipais razões. Este Guia de Limpeza de Óleo explica o básico sobre o controle da contaminação e é umaferramenta de referência e de informação.
Índice | Guia de Limpeza do Óleo 3
04 Necessidade da filtração hidráulica
05 Origem dos problemas em sistemas hidráulicos
06 Análise clássica do óleo
07 Monitorador de partículas online OPM II
08 Contaminação – tipos, origens e exemplos
12 Danos causados pelas partículas de contaminação
13 Objetivo
14 Malha do filtro – Tamanhos de partículas
16 Pureza de óleo alcançável conforme ISO 4406
17 Vi são geral das principais características dos elementos filtrantes
18 Tolerância de ajustes (folgas) de componentes hidráulicos
19 Pureza de óleo recomendada
20 Códigos de pureza de óleo conforme ISO 4406
32 Manutenção de fluidos
33 Exemplos de produtos
42 Notas
4 Guia de Limpeza do Óleo | Necessidade
Necessidade da
fi l tração hidráulica
A inspeção da contaminação
em sistemas hidráulicos é um
elemento importante no dimensionam ent o de umsistema de filtração.
Origem de problemas | Guia de Limpeza do Óleo 5
Origem de problemas emsistemas hidráulicos
Mais de 3/4 de todos os Através do monitorament o
problemas podem ser atribuídos à contaminação do óleo. O |
dos component es só é possível detectar 20% de |
|||
controle da pureza do óleo é, portanto, o fator mais importante |
todas as interrupções de funcionam ent o não |
|||
para evitar paradas de funcionamento. |
planejadas. |
Componentes
20 %
80 %
Fluido
6 Guia de Limpeza do Óleo | Análise do Óleo
Análise do óleo
Tipos de inspeção de limpeza do óleo
► Exame externo de amostras ► Teste gravimétric o
no laboratório conforme ISO 4405
► Contagem microscópic a de partículas conforme ISO 4407 |
► Determinaç ão microscópic a do tipo de contaminaç ão |
Apare lho de filtração a vácuo:
◄ Amostra de
óleo
◄ Membrana de
teste
▲ Membrana de teste 1,2 µm
◄ Vácuo
◄ Filtrado
▲ Imagem microscópica 100 x
Monitorador Online de partículas | Guia de Limpeza do Óleo 7
Monitoradorde partículasonline OPM II para medição daclasse de pureza do óleo
O OPM II é um monitor de partículas online óptico que funciona segundo o princípio da obstrução de luz. O nível decontaminação, assim como atendência da pureza de fluídospodem ser monitorados edocumentados com precisão. Amensagem de alarme, casosejam ultrapassados os valoreslimites, possibilita uma rápidareação.
► Indicação de classe depureza conforme ISO4406: 99ou SAE AS4059E
► Adequado para óleos minerais e biológicos; diesel
► Facilmente configuráv el através do visor; dispõe de umamemória de dados integrada
► Manuseio extremamente simples e menu em português
8 Guia de Limpeza do Óleo | Tipos de Contaminação
Tipos de contaminação
1. Part ículas sólidas
(Abrasão)
Consequências:
► Dano inicial por “abrasão”
► Influência nas
propriedades de comando
e de regulagem
► Desgaste de componentes
► Falha de componentes
► Redução da
disponibilidade da máquina
Ações: Filtração
Tipos de Contaminação | Guia de Limpeza do Óleo 9
2. Contaminanteslíquidos (Geralmente água, liv re e emulsionada) |
3. Conta mina nt e s gasosos (Ar) |
Consequências: Consequências:
► Corrosão, desgaste ► Formação de espuma no óleo
► Alteração da viscosidade ► Resposta imprecisa das
► Reação química com o fluido
válvulas
► Influência nas propriedades lubrificant es ► Envelhecim ent o (oxidação) |
► Perda de energia ► Danificação de bombas |
do óleo
► Reação química com o fluido
► Piora da capacidade de filtração ► Oxidação
► Redução dos intervalos de manutenç ão do filtro ► Redução da disponibilidade |
► Redução da disponibilidade da máquina |
da máquina
Ações:
Ações:
► Filtro de ventilação com
sílica gel ► Elementos filtrantes absorvedores de água (livre) ► Desidratador a vácuo (água emulsionada) |
► Aliviar o ar do sistema ► Vedação de bombas ► Usa r um desidratador a vácuo |
10 Guia de Limpeza do Óleo | Origem
Fontes de contaminação
1.Contaminação integrada 2.Contaminação externa
► Contaminaç ão provenient e► Areia de fundição, pó.
do ar ambient e, introduz ida ►Resíduos de processos de via: fabricação: – Hastes de pistão – Resíduos de solda, – Vedações tipo labirinto – Aparas de metal – Ventilação – Material de jateament o, partículas de tinta ou verniz ► Contaminação contid a – Produtos conservantes no óleo adicio nado ► Resíduos de agentes de limpeza |
(Fibras têxteis)
3. Contaminação produzida
► Desgaste metálico decorrente
de abrasão e erosão ► Abrasão de vedações
► Corrosão química
► Produtos de envelhecimento
do óleo
► Resíduos de oxidação
► Substâncias não solúveis
devido à mistura de óleos
Contaminação residual | Guia de Limpeza do Óleo 11
Exemplos de resíduos decontaminação
Contaminação integrada Exemplo: resíduos de um filtro de linha de retorno (sistemas dehidráulica mobil)
► Resíduos de solda
► Aparas de metal
► Resíduos de tintas/vernizes
► Resina
Contaminação produzida(desgaste)
Resíduos retidos no filtro de alta
pressão do sistema hidráulico de uma
prensa de forja de aço inoxidável
► Grandes partículas de
latão e de abrasão do aço ► Forte desgaste por
deslizamento (estrias evestígios de abrasão)
12 Guia de Limpeza do Óleo | Danos
Danos causados pela contaminação
Abrasão de materiais(erosão)
Causada pela alta velocidade de
fluxo ao longo das superfícies, combinada com uma grandequantidade de partículas de contaminantes contida no fluido.
Formação de sulcos (abrasão)
Causada por partículas duras,
a bra siva s, de tamanho parecido com a largura da ranhura docomponente.
Consequênc ia: perda de
potência por vazamento de
óleo.
Objetiv o | Guia de Limpeza do Óleo 13
Objetivo
Prevenir com a t ecnologia de filtração Rexroth.
► Pureza ideal do óleo ► Importante contribuição à
► Proteção confiável |
disponibilidade de máquina ► Alto grau de satisfação do |
dos componentes
cliente
► Alto grau de contaminação ► Pureza alcançável do óleo com
do óleo ► ISO 22/20/ 18 |
elementos filtrantes ultrafinos ► ISO 12/10/ 8 |
14 Guia de Limpeza do Óleo | Grau de Filtração – Tamanho das Partículas
Malha do filtro— Tamanho das partículas
Vírus 0,003 – 0,05 µm Bactérias 0,3 – 20 µm
Faixa de aplicação
0,05 0,1 0,2 0,5 1 3 5
▲Fumaça de tabaco 0,01 – 1 µm ▲ Células de sangue 0,5 – 1,5 µm
Grau de filtração —Tamanho das partículas | Guia de Limpeza do Óleo 15
Malha do filtro— Tamanho das partículas
Pólem ~ 20 µm Ca bel o humano ~ 70 µm
Filtro Rexroth
10 20 30 50 100 200 500 1000 µm
O tamanho das partículas é
indicado com a unidade “micrometro”. Um micrometro é amilionésima parte de um metro.
O limite da capacidade de visão do
olho humano é de aproximada-
▲ Limite de vi são = 40 µm |
mente 40 μm. Portanto, as partícu- las mais danosas existentes nos sistemas hidráulicos não podem ser reconhecidas a olho nu. |
16 Guia de Limpeza do Óleo | Pureza de Óleo Alcançáv el
Pureza alcançável do óleoconforme ISO 4406
Material f ilt rant e Pure Power (PW R)
PWR20 19/16/ 12 – 22/17/14
PWR10 17/14/ 10 – 21/16/13
PWR6 15/12/ 10 – 19/14/11
PWR3 13/10/ 8 – 17/13/10
PWR1 10/6/4 – 14/8/6
Principais Propriedades do Filtro | Guia de Limpeza do Óleo 17
Visão Geral das PrincipaisCaracterísticas dos Elementos Filtrantes
Malha do filtro
►Nominal (especif. do fabricant e)
►”Absoluta” conf. ISO 16889
►Malha de tela metálica
Retenção de partículas ►Conforme ISO 16889 ►Pó de teste ISOMTD
Pressão diferencial ►Conforme ISO 3968
►Em relação a 30 cSt/25 μm
As três propriedades são
mutuamente interdependentes. Oselementos filtrantes Rexroth caracterizam-se por um comportamento otimizado destaspropriedades. Isto significa: açãoextremamente eficaz do filtro, commáxima absorção de contaminação e um mínimo de Δp.
18 Guia de Limpeza do Óleo | Tolerância de ajuste
Tol erância de ajuste (folga) decomponentes hidráulicos
Bomba de engrenagem Bomba de engrenagem Placa lateral Caixa de engrenagem |
0,5 – 5 µm 0,5 – 5 µm |
► Extraído de CETOP RP 92H |
|||||
Bomba de palhetas Ponta da palheta |
0,5 – 5 µm 5 – 13 µm |
||||||
Superf ícies da palheta Bomba de pistões Abertura para o pistão Cilindro da placa de válvula Servoválvula Placa de impacto do pistão de comando Válvula reguladora Válv ula cônica do pistão de comando |
5 – 40 µm 1,5 -10 µm 18 – 63 µm 2,5 – 8 µm 2,5 – 23 µm 13 – 40 µm |
Exames mostram que até mesmo partículas de 1/3 x a dimensão da f olga já podem lev ar ao bloqueio da f olga. A malha do f iltro do sistema dev e, portanto, ser calculada para que a malha absoluta de f iltração seja menor ou igual a 1/3 do v alor da menor f olga no sistema. |
Malha do filtro ≤ 1/3 x a menorfolga
Limpeza de Óleo Recomendada | Guia de Limpeza do Óleo 19
Pureza de óleo recomendada
Aplicação Pureza de óleo recomendada conf. ISO 4406 |
Malha de material filtrante / filtro recomendada |
Sistemas com sensibilidade
≤ 16/12/9 PWR1 /1 µm
extremamente alta à contaminação e altíssima necessidade de disponibilidade.
Sistemas com a lta sensibilidade à contaminação e a lta necessidade de disponibilidade, por exemplo, na tecnologia de servo válvulas. |
≤ 18/13/10 PWR3 /3 µm |
|
Sistemas com válvulas proporcionais e pressões > 160 bar. |
≤ 19/14/11 PWR6 /6 µm |
Bombas de palhetas, bombas depistões, motores de pistões.
≤ 18/16/13 PWR10 /10 µm
Moderna hidráulica industrial, válvulas direcionais, válvulas de pressão. |
≤ 20/16/13 PWR10 /10 µm |
|
Hidráulica industrial com grande tolerância e baixa sensibilidade à contaminação. |
≤ 21/17/14 PWR20 /20 µm |
20 Guia de Limpeza do Óleo | Códigos de Limpeza do Óleo
Códigos de pureza de óleoconforme ISO 4406 e exemplosde contami nação
Quant. de partículas ( por 100 ml) de a |
Código ISO |
Classificação de t odas as partículas ≥ 4 µm(c), ≥ 6 µm(c) e ≥ 14 µm(c) |
|||||||||
1.000.000 2.000.000 21 500.000 1.000.000 20 250.000 500.000 19 130.000 250.000 18 |
Exemplo conf. ISO 18/16/11: 190.000 partículas ≥ 4 µm(c)/100 ml 58.600 partículas ≥ 6 µm(c)/100 ml 1.525 partículas ≥ 14 µm(c)/100 ml |
||||||||||
64.000 130.000 17 32.000 64.000 16 |
A norma ISO 4406 conta aspartículas cumulativamente, ou seja, todas aspartículas |
16.000 32.000 15
mai ores ou iguais a 4 μm. A norma NAS
8.000 16.000 14
1 638, por sua vez, conta as partículas
4.000 8.000 13
em d iferentes classes de tamanho, ou
2.000 4.000 12 1.000 2.000 11 500 1.000 10 |
sej a, t odas as partículas na faixa de 5 – 15 μm, 15 – 25 μm, etc. A NAS1638 tornou-se INVÁLIDA a partir de 30/MAIO/2001! A norma substitutiva é a |
250 500 9
SAE AS4059, que é uma norma nacional 130 250 8
destinada apenas à indústria de aviação
64 130 7
americana. Portanto não é mais permitido
32 64 6
especificaras classes de contaminação de
16 32 5 |
acordo com a NAS. O padrão atual é usar a classificação ISO 4406. |
Códigos de Limpeza do Óleo | Guia de Limpeza do Óleo 21
ISO 10/7/5
(NAS 1638: classe 1)
Tamanho dapartícula
≥ 4 µm(c) ≥ 6 µm(c) ≥ 14 µm(c)
Contagem departículas
500 a 1.000 64 a 130 16 a 32
22 Guia de Limpeza do Óleo | Códigos de Limpeza do Óleo
ISO 12/11/6
(NAS 1638: classe 2)
Tamanho da partícula
≥ 4 µm(c) ≥ 6 µm(c) ≥ 14 µm(c)
Contagem departículas
2.000 a 4.000 1.000 a 2.000 32 a 64
Códigos de Limpeza do Óleo | Guia de Limpeza do Óleo 23
ISO 14/13/9
(NAS 1638: classe 3)
Tamanho dapartícula
≥ 4 µm(c) ≥ 6 µm(c) ≥ 14 µm(c)
Contagem departículas
8.000 a 16.000 4.000 a 8.000 250 a 500
24 Guia de Limpeza do Óleo | Códigos de Limpeza do Óleo
ISO 16/14/10
(NAS 1638: classe 5)
Tamanho dapartícula
≥ 4 µm(c) ≥ 6 µm(c) ≥ 14 µm(c)
Contagem departículas
32.000 a 64.000 8.000 a 16.000 500 a 1.000
Códigos de Limpeza do Óleo | Guia de Limpeza do Óleo 25
ISO 17/15/13
(NAS 1638: classe 6)
Tamanho dapartícula
≥ 4 µm(c) ≥ 6 µm(c) ≥ 14 µm(c)
Contagem departículas
64.000 a 13.0000 16.000 a 32.000 4.000 a 8.000
26 Guia de Limpeza do Óleo | Códigos de Limpeza do Óleo
ISO 18/16/13
(NAS 1638: classe 7)
Tamanho dapartícula
≥ 4 µm(c) ≥ 6 µm(c) ≥ 14 µm(c)
Contagem departículas
130.000 a 250.000 32.000 a 64.000 4.000 a 8.000
Códigos de Limpeza do Óleo | Guia de Limpeza do Óleo 27
ISO 19/17/14
(NAS 1638: classe 8)
Tamanho dapartícula
≥ 4 µm(c) ≥ 6 µm(c) ≥ 14 µm(c)
Contagem departículas
250.000 a 500.000 64.000 a 130.000 8.000 a 16.000
28 Guia de Limpeza do Óleo | Códigos de Limpeza do Óleo
ISO 22/19/17
(NAS 1638: classe 10)
Tamanho da
partícula
≥ 4 µm(c) ≥ 6 µm(c) ≥ 14 µm(c)
Contagem de partículas
2.000.000 a 4.000.000 250.000a 500.000 64.000 a 130.000
Exemplos de Contaminação | Guia de Limpeza do Óleo 29
Desgaste por fadiga, 500 x
Desgaste por deslizamento, 500 x
Desgaste por cisalhamento, 100 x
30 Guia de Limpeza do Óleo | Exemplos de Contaminação
Desgaste por cisalhamento, 500 x
Metal escuro brilhante, 500 x
Partículas de cobre, 500 x
Exemplos de Contaminação | Guia de Limpeza do Óleo 31
Óxido de ferro vermel ho, 500 x
Resíduos de gorduras, resinas, 500 x
Abrasão de vedações, 500 x
32 Guia de Limpeza do Óleo | Manutenção do f luido e do produto
Manutenção de Fluidos
► Análise de óleo – partículas,
teor de água, resíduos deaditivos
► Análise do elemento
filtrante
► Flushing e
descontaminação dosistema
► Consultoria sobre
pureza e manutenção doóleo
Produtos | Guia de Limpeza do Óleo 33
Exemplos deprodutos
34 Guia de Limpeza do Óleo | Produtos
Monitoradorde partículasonline OPM II
► Indicação de classe depureza conforme ISO4406: 99ou SAE AS4059E
► Adequado para óleos minerais e biológicos; diesel
► Facilmente configuráv elatravés do visor; dispõe deuma memória de dadosintegrada
► Manuseio extremament e simples
Sist emas de Fi l t raçãoOffline (portáteis, modelosde 2 e de 4 rodas)
► Vazão: 10, 15, 30, 35, 50, 80 l/min.
► Tipo de filtro: 40 LE 0018,7 SL 45, 7 SL 130, 40 FLE0045 , 40 FLE 0095 , 40 FLE 0120
► Vazão ajustável: 40 – 150 l/min.
► Tipo de filtro: 40 FLE 0270C
Produtos | Guia de Limpeza do Óleo 35
Aparelho de medição doteorde água no óleo
► Aplicação: Determinação on-
line da atividade da água em
sistemas hidráulicos e óleos
lubrificantes
► Faixa de medição: 0 – 100 %
de saturação de água no óleo
► Com memória de dados
opcional, rede ou módulo dealarme
Purificador de óleo VacuClean®
► Dados de operação: Vácuo
final até 50 mbar
► Vazão de óleo: 5 – 50 l/min
36 Guia de Limpeza do Óleo | Produtos
Filt ro de linha
Ficha técnica:
5 1401 Tipo 40 FLEN 0160 à 1000
5 1402 Tipo 100 FLEN 0160 à 0630
5 1403 Tipo 16 FE 25 00 à 750051421 Tipo 245 LEN 0040 à 0400 51422 Tipo 350 LEN 0040 à 0400 51423 Tipo 445 LEN 0040 à 1000
Filtro para montagem no tanque
Ficha técnica:
51424 Tipo 10TEN 040 à 1000 e 10TE2000 e 2500
Produtos | Guia de Limpeza do Óleo 37
Filt ro duplex
Ficha técnica:
5 1406 Tipo 50/150 LDN 0040 à 0400
5 1408 Tipo 40 FLDN 0400 à 1001 5 1409 Tipo 100 FLDN 0160 à 100051410 Tipo 16 FD 25 00 à 7500 51429 Tipo 400 LDN 0040 à 1000 51445 Tipo 63 FLDKN 0063 à 025 0
Filt ro para montagem emblocos
Ficha técnica:
51417 Tipo 450 PBFN 0040 à 1000
51418 Tipo 245 PSFN 0040 à 0400 51419 Tipo 350 PSFN 0040 à 100051427 Tipo 320 PZR 025 , 075 , 125
38 Guia de Limpeza do Óleo | Produtos
Filt ro tipoSpin-on
Ficha técnica:
51426 Tipo 7SL 30 à 260
Filt ro para Indúst ria
de Processos
Tipo 16 FKE 25/400 à 150/2500 Tipo 40 FKE 25/400 à 150/2500Tipo 16 FKD 25/400 à 150/2500 Tipo 40 FKD 25/400 à 150/2500
Versão revestida de
aço e de aço inoxidável
Produtos | Guia de Limpeza do Óleo 39
40 Guia de Limpeza do Óleo | Produtos
Inúmeros tipos de elementosfiltrantesfeitos de celulose, metal e fibra devidro
► Grau de filtração: 1 – 15 00
µm
► Área do filtro: 10 cm2 – 4,8 m2
Ficha técnica: 51420
Elementos FiltrantesIntercambiáveiscom Hydac,Pall, Eat on, Mahle, Parker,entre outros…
► Tipo 9., 10., 16., 18.
► Tamanho: 30 – 15 00D / 30 – 2600R
► Catálogo: RE 51457
RE 51464
RE 51465
RE 51466
► Pressão Máxima de colapso
bar (psi): 330 (4786)
Produtos | Guia de Limpeza do Óleo 41
Elementos Filtrantes t ipo velaIntercambiáveiscom Hydac,
Pall, Eat on e Mahle
► 30 polegadas
► Pressão Máxima bar (psi): 5 (71)
Elementos Filtrantes 2 Est ágiosIntercambiáveiscom Hydac
► Tamanho: 0110 – 0270
► Catálogo: RE 51458
► Pressão Máxima bar (psi): 30 (428)
42 Guia de Limpeza do Óleo | Produtos
Produtos | Guia de Limpeza do Óleo 43
Bosch Rexroth Ltda.
Av. Tégula, 888, Unidade 13/14 – Ponte Alta 12952-440 – Atibaia – São Paulo
Tel.: +55 11 2119-5600
Fax: +55 11 2119-5649
E-mail: [email protected] www.boschrexroth.com.br
Os dados acima especificados destinam-se apenas a descrever o produto. Não exprimem aconfirmação de determinada característica ou apropriação para uma determinada aplicação, nãoisentando o usuário da obrigação de fazer suas próprias avaliações e exames. Note-se quenossos produtos estão sujeitos a um processo
natural de desgaste e de envelhecimento.
Sujeito a revisões! |
Última revisão: Abril/2018 |